Aluna: Ana Cristina De Souza Santos

Orientadores: Alessandro Jatobá, D.Sc.
Rosa Valim, D.Sc.

Descrição:  O desenvolvimento da consciência fonológica representa o tema pelo qual debruça-se esta dissertação intitulada: “Jogos digitais e o processo de construção da alfabetização e do letramento: um relato de experiência sobre o desenvolvimento da consciência fonológica em alunos com deficiência intelectual”, e questiona a respeito do seguinte problema: Como os jogos digitais podem auxiliar no desenvolvimento da consciência fonológica em alunos com deficiência intelectual que estão em processo de alfabetização? Acredita-se que (hipótese): crianças com deficiência intelectual, que estão no processo de construção de leitura e escrita, podem adquirir habilidades que estimulem o desenvolvimento da consciência fonológica, utilizando jogos digitais. Esta dissertação objetiva (objetivo geral) investigar de que forma os jogos digitais podem auxiliar no processo de desenvolvimento da consciência fonológica, contribuindo na alfabetização do aluno com deficiência intelectual incluído na classe regular. Para tanto há que se (objetivos específicos): (i) realizar pesquisa bibliográfica em livros, artigos, documento oficiais e periódicos, visando reunir informações e dados que servirão de base para a construção da investigação; (ii) desenvolver a consciência fonológica, estimulando a construção de habilidades e competências em alunos com deficiência intelectual através de jogos digitais; (iii) construir um relato de caso para apresentar experiência associada ao desenvolvimento da consciência fonológica, por meio de jogos digitais; (iv) analisar os dados do campo à luz dos dados bibliográficos, e o entrelaçamento dessas informações. Destaca-se que certos autores serão primordiais para o progresso desta dissertação, a saber: Freire (1982); Soares (2016); Vygotsky (2010); Moraes (2006), dentre outros, trazem reflexões sobre o desenvolvimento de habilidades de consciência fonológica relacionadas à alfabetização. Vygotsky (1997); Bertolin (2015), auxiliarão na definição do conceito sobre deficiência intelectual. Kishimoto (2003); Moran (2013);